segunda-feira, 18 de março de 2013

Dieta do cérebro: dez alimentos que enganam a fome



Dieta do cérebro: dez alimentos que enganam a fome - 1 (© A ingestão de grande quantidade de alimentos em uma refeição única não é ideal)




Por PAULA FACIROLI 

 Quando bate a fome, quem passa a informação do estômago para o cérebro é uma substância chamada grelina, que a sinaliza ao hipotálamo, responsável por programar o nosso circuito cerebral. É nessa região que o apetite é regulado.

 Para que os níveis de glicose mantenham-se estáveis é essencial realizar três refeições maiores por dia, intercaladas por pequenos lanches. “Um café da manhã reforçado, um almoço ponderado com proteínas e carboidratos e um jantar menos pesado constituem as três maiores refeições”, afirma o neurocirurgião Dr. Fernando Gomes Pinto, do Hospital das Clínicas de São Paulo. 

 Com o combustível do cérebro completo, aumentam não só a concentração, mas a agilidade mental, a paciência e até o bom humor, já que cada grupo de alimento exerce uma função. “Nesta hora os níveis sanguíneos de glicose e insulina e os hormônios grelina e leptina são monitorados para avaliar se o organismo tem calorias e nutrientes suficientes para funcionar ou não”, explica o neurocirurgião. A alimentação fracionada é o que faz toda a diferença para o bom funcionamento da mente. "A ingestão de grande quantidade de alimentos em uma única refeição no dia provoca grande gasto energético para o sistema digestivo e sonolência, o que diminui muito a performance mental e consequentemente aumenta a fome”, completa Dr. Fernando. Para evitar que esse sinal chegue mais lentamente, a combinação de um cardápio repleto de líquidos, cafeína, vitaminas e carboidratos compõe a quantidade ideal de energia que os neurônios precisam para funcionar adequadamente. E emagrecer! 

Confira  mais no link:

  http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/beleza-e-saude/dieta-do-c%C3%A9rebro-dez-alimentos-que-enganam-a-fome


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